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UFBA



A Reitoria da UFBA tem que rever seus conceitos sobre a questão da segurança do campus da universidade, o problema não é só de colocar uma segurança privada, criar uma guarda da própria instituição ou colocar a Polícia Militar para minimizar a insegurança existente no local, a sua estrutura física carece de algumas reformas, portas e janelas, é preciso construir algumas barreiras perimetrais ao longo da universidade ex: muros, gradis, cerca eletrificadas etc. aliado aos recursos tecnológicos de um bom sistema de cftv e um rígido controle de acesso.

Roberto Adães, Gestor de Segurança

Segurança clandestina (parte I)





Estar tramitando na Câmara dos Deputados o PL 3550/08 de autoria do deputado Raul Jungmann (PPS) para combater milícias que estão surgindo travestido de segurança privada, talvez o termo “milícia” não seja o apropriado, segundo o dicionário de Aurélio a palavra Milícia vem do latim militia, s.f.1. Vida ou disciplina militar. 2. Força militar de um país. 3. Qualquer corporação sujeita a organização e disciplina militar etc.. Essas milícias que estão surgindo com intuito de cometer assassinatos, seqüestros e roubos, essas têm outros nomes, são verdadeiras organizações criminosas.
A lei que regulamenta a segurança privada existe há 25 anos, a PF pretende aprovar ainda este ano no Congresso Nacional o novo Estatuto da Segurança. Não podemos deixar para a Polícia Federal exclusivamente o combate a clandestinidade da segurança. Deve-se ter uma lei específica, onde possa atingir o nascimento do problema, em um primeiro plano, no registro da empresa junto aos órgãos competente como Prefeituras e as Juntas Comerciais de cada estado, pois algumas têm endereço e CNPJ, não permitir que tenha entre suas atividades relacionadas à área de segurança privada como, proteger, controlar, fiscalizar e vigiar, somente empresas com o aval da Polícia Federal poderá prestar estes tipos de serviços, segundo, é de fundamental importância a participação do próprio Ministério do Trabalho e Emprego, fazendo algumas mudanças no Código Brasileiro de Ocupação, pois porteiros e vigias estão protegidos no referido código, exercendo as mesmas funções de um vigilante, CBO- 5174, “Zelam pela guarda do patrimônio e exercem a vigilância de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controla fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; recebem hóspedes em hotéis; escoltam pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho”. Diferenciando apenas do uso de arma e a qualificação para exercer a função de segurança, pelo novo projeto porteiros e vigias serão acolhidos pelo Estatuto da Segurança, obrigatoriamente deverão se qualificar. O Ministério da Justiça deve contribuir aumentando o número de contingente para a DELESP, unidade da Polícia Federal que fiscaliza as atividades de segurança privada, que no atual momento tem dificuldade em desenvolver seu excelente trabalho devido à falta de recursos humanos, ficando sempre aguardando que haja uma denúncia concreta para poder agir, vemos que a situação é bastante complexa.
A proposta da criação do Estatuto da Segurança Privada que está sendo discutido através do PL 2198/07 apresentado pelo deputado Willian Woo (PSDB) SP na Câmara dos Deputados, assim como tantos outros na área da segurança privada, vem para amenizar as dificuldades para o combate as empresas clandestinas, penalizando quem fornece e quem contrata e a valorização do recurso humano e suas atribuições. Por enquanto vale a consciência de cada um.
Entre contratar ou não.

Roberto Adães, Gestor de Segurança


Empresa utiliza arma não letal



A Gocil, uma das maiores empresas de segurança do país, trouxe ao público a primeira arma não letal a ser utilizada em segurança patrimonial. A empresa foi a primeira a protocolar a autorização de exportação do equipamento junto aos órgãos do governo americano.
Além do lançamento inédito, figuras importantes na área de segurança privada estiveram no evento. Os especialistas expuseram a atual situação da segurança no país e considerarão a participação da segurança privada dentro deste contexto.Com a iniciativa, a Gocil Segurança solidifica uma de suas prioridades, levar inovação, informação e qualificação aos profissionais que atuam na área de segurança. O Security Experience ocorreu no dia 27/06/2008, às 18h30 no Borbon Curitiba Convention Hotel, Rua Cândido Lopes, 102 – Centro – Curitiba.

Fonte: Sintonia Comunicação Empresarial

Uma lata de cerveja causou confusão




O Supermercado Comper foi condenado a indenizar cliente acusado por um segurança do estabelecimento de ter bebido uma lata de cerveja com a pretensão de sair sem pagar o produto. Em julgamento unânime, a 5ª Turma Cível do TJDFT fixou o dano moral em um mil reais. Testemunhas afirmaram que o segurança do Comper acusou o rapaz injustamente e o agrediu com palavras na presença das pessoas que se encontravam no local. Os julgadores entenderam que a situação a que foi exposto o cliente repercutiu na sua esfera moral, devendo o supermercado indenizá-lo pelo dano. Segundo o autor do pedido de indenização, o fato ocorrido no supermercado no dia 22 de novembro de 2006 foi extremamente constrangedor, pois ele foi agredido verbalmente diante de várias pessoas. O Comper se defende, argumentando não ser razoável o consumo de qualquer produto no interior de um estabelecimento comercial sem que antes tenha sido feito o pagamento. Para o supermercado, se o autor da ação consumiu algum produto sem antes pagar, é razoável que tal conduta desperte a atenção dos seguranças, que são treinados para coibir situações desse tipo. Conforme a sentença de primeira instância da qual o Comper recorreu, a causa envolve a prestação de serviço, estando, assim, submetida ao Código de Defesa do Consumidor. De acordo com o juiz, a conduta lesiva, o dano e o nexo de causalidade entre ambos são suficientes para configurar o dever de indenizar. Além disso, diz que a Constituição Federal de 1988 elevou à categoria de direito individual a garantia da reparabilidade do dano moral. O juiz afirma que, comprovado o fato violador do direito do autor, resta configurado o dever do réu de indenizar o dano sofrido, por força do artigo 932, III, do Código Civil.

Agressão no camarote do Fest Folia gera indenização


Vítima foi agredida por seguranças do evento A empresa Carnagoiânia Eventos Ltda. terá de indenizar uma vítima que foi agredida física e verbalmente no camarote do Reveillon Fest Folia, em Caldas Novas, no ano de 2006, por seguranças da festa. Em julgamento unânime, a 5ª Turma Cível do TJDFT confirmou a condenação da empresa em R$ 10 mil por dano moral, bem como determinou o pagamento de 300 reais a título de dano material pelo valor que a autora do pedido de indenização pagou pelo ingresso do evento. A autora da ação judicial alega que se sentiu mal durante o show e procurou sentar num sofá que se encontrava livre no camarote. Imediatamente, começou a ser empurrada e agredida verbalmente por um segurança, o que continuou a ocorrer com a chegada da equipe de segurança feminina. Afirma ter sido humilhada perante terceiros e ter sofrido lesões físicas. Para comprovar suas alegações, apresentou boletim de ocorrência e laudo do Instituto Médico Legal de Goiás. A empresa realizadora do evento alega que inexistem provas quanto aos fatos narrados pela autora do pedido de indenização e culpa a empresa que forneceu o serviço de segurança pelo ocorrido. Porém, conforme os desembargadores há provas suficientes de que os seguranças da empresa contratada pela Carnagoiânia Eventos agiram com violência física e moral contra a autora da ação judicial, não procedendo à alegação da ré quanto à ausência do dever de indenizar. Para o juiz que condenou a empresa em primeira instância, é inegável que as agressões físicas e verbais em ambiente público e a ausência de medidas para evitar ou minorar o transtorno causado são motivo para o pedido de indenização por danos morais. De acordo com os desembargadores que julgaram os recursos, para a configuração do dano moral é suficiente que haja prova do fato, da violação e do nexo de causalidade, independentemente de prova do efetivo dano.


TJ - Goiás Nº do processo: 2007.01.1.003246-0

Lotéricas e caixas eletrõnicos vão ter esquema especial de segurança


Está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, projeto de lei que torna obrigatória a instalação de sistema de segurança armada e de monitoração eletrônica de imagens nos terminais de caixas eletrônicos e nas casas lotéricas que prestam serviço bancário no país. A proposta altera a atual legislação que trata da segurança em estabelecimentos financeiros. De acordo com informações da Agência Câmara, o autor da medida, que já tramita desde abril último no Legislativo, deputado Carlos Souza (PP-AM), argumenta que o Banco Central considera os caixas eletrônicos e máquinas de auto-atendimento extensão das agências bancárias. Com isso, ele acredita que estes locais deveriam contar com o mesmo sistema de segurança. O parlamentar justifica ainda que diariamente pessoas que procuram estes estabelecimentos se tornam vítimas de furto, roubo, extorsão, estelionato, dentre outros crimes. Para Souza, esses delitos "poderiam ser evitados com a presença ostensiva de um segurança armado e a monitoração e geração eletrônica de imagens". O projeto aguarda votação do Plenário.

Fonte: Jornal Agora

Biometria nas eleições

Desde o movimento das Diretas e da abertura política, nos anos 80, o Brasil sempre deu bons exemplos na organização de suas eleições. Primeiro, foi a transição pacífica do governo militar para o governo civil. A democracia plena ainda não existia, mas o colégio eleitoral, composto por membros do congresso, garantiu a escolha de Tancredo Neves, sucedido por José Sarney.Na eleição seguinte, uma demonstração de democracia fez com que um quase desconhecido chegasse à Presidência; foi o caso da eleição de Fernando Collor, sucedido por Itamar Franco.os anos 90, houve uma revolução tecnológica no jeito de se fazer eleições, com o surgimento das urnas eletrônicas. Bastava digitar o número do candidato e confirmar. Você ainda podia votar em branco ou anular o seu voto. Com essa tecnologia, em poucas horas se tem o resultado de uma eleição inteira, com mais de 100 milhões de votos apurados.Essa tecnologia tem sido, desde então, sinônimo de qualidade no processo eleitoral e virou exemplo para muitos países, que ainda usam a votação manual.Porém, um dos principais desafios do processo eleitoral continua sendo garantir que cada pessoa vote somente uma vez. Com a verificação pessoal, por meio da visualização do título de eleitor e do documento de identidade, pode haver fraude.Para evitar esse problema, neste ano será testada a identificação do eleitor através da leitura da impressão digital. Chamamos esse procedimento de leitura biométrica ou, simplesmente, Biometria. Três cidades e cerca de 50 mil eleitores votarão usando essa tecnologia. Com ela, é possível verificar se o eleitor é realmente quem ele diz ser. Com a coincidência de seis ou mais características, podemos dizer que o eleitor foi reconhecido.A impressão digital tem 17 características que podem ser usadas para identificação. Durante a leitura biométrica, o sistema procura identificar ao menos seis das 17 características e compará-las a um banco de dados previamente criado. Os eleitores das três cidades escolhidas já estão sendo cadastrados e suas impressões digitais colhidas.Se o teste ocorrer com sucesso, existe um plano para adotar a Biometria em todo o Brasil em um prazo de 10 anos.É o Brasil novamente na vanguarda da tecnologia a favor da democracia.

Almir Meira Alves é professor de segurança de redes da Faculdade de Informática e Administração Paulista e da Faculdade Módulo

Bandidos assaltam empresa e levam R$ 42 mil

Sete homens fortemente armados com pistolas, escopetas e revólveres roubaram, ontem à tarde, cerca de R$42 mil da Globo Logística e Distribuidora de Alimentos, no município de Lauro de Freitas. A empresa presta serviço à Nestlé. Após renderem os dois únicos seguranças, os bandidos fugiram levando todo o dinheiro que estava no cofre e seria recolhido por um carro-forte momentos depois. Agentes do serviço de investigação da 23ª Delegacia (Lauro de Freitas) não descartam a possibilidade de que algum funcionário da empresa faça parte da quadrilha. Na ação, ninguém ficou ferido.
De acordo com o relato de funcionários da Globo Logística, os dois seguranças estavam na porta da estabelecimento, localizado na Rua Coronel Messias, bairro do Caji, quando foram surpreendidos pelos bandidos, que desceram de um furgão com armas em punho, por volta das 13h. Rendidos, os vigilantes foram obrigados a levar os assaltantes até a sala da gerência, onde estava o cofre com o dinheiro. Enquanto um grupo mantinha os vigias e três funcionários reféns, os demais assaltantes tratavam de carregar os malotes recheados de dinheiro. Em seguida, a quadrilha fugiu no mesmo veículo, que não teve os dados anotados.
Pouco depois, a Central Única de Telecomunicações da Polícia (Centel) recebeu uma denúncia anônima de que os bandidos estariam escondidos em uma residência no bairro de Itinga. Agentes da 23ªDP, da 27ªDP e policiais militares da região realizaram diversas buscas, mas não tiveram êxito.
Com o susto, alguns empregados chegaram a passar mal e foram levados ao Hospital Geral Menandro de Faria, na Estrada do Coco. Há cerca de um mês, uma funcionária do setor financeiro da empresa já tinha sido abordada por bandidos quando chegava para trabalhar. (BW)


Fonte: Correio da Bahia






Arapiraquenses investem em segurança privada


09/08/2008

A falta de investimentos dos governos na área de segurança vem fazendo com que a população arapiraquense esteja, a cada dia, mais precavida contra a violência. Para tal, muitos estão adotando métodos de segurança privada, a exemplo de vigilância motorizada, cercas elétricas, alarmes e câmeras de segurança.
Nas ruas da periferia e, principalmente, nas regiões nobres é comum presenciar residências com muros altos e, além disso, equipadas com os mais diversos dispositivos de segurança. O mesmo ocorre com os estabelecimentos comerciais. De acordo com uma pesquisa do setor, cerca de 80% dos estabelecimentos localizados no centro de Arapiraca estão equipados com algum dispositivo de segurança eletrônica, fator este fundamental para a inibição dos criminosos.
Aproveitando o momento propício, algumas empresas arapiraquense estão investindo pesado no mercado de softwares de segurança. Um desses empresários é Claudemir Lima, que alegou que com a rápida evolução das empresas brasileiras no setor, também viu a necessidade de avançar e ingressar na área de segurança privada, como forma de oferecer uma maior segurança para a sociedade arapiraquense.
“Estamos oferecendo nossos serviços de segurança privada há aproximadamente oito meses, abrindo um extenso leque de produtos e serviços como câmeras, acesso a web e controle de automação de centrais. Esses serviços tornam a vida do cidadão mais segura”, argumentou.
Ainda de acordo com o empresário, com a falta de políticas públicas voltadas para a segurança da sociedade, o cidadão já sai de casa com medo, onde pensa em primeiro lugar, no bem-estar e na segurança da própria família que ficou em casa, por isso, ele adquire os serviços de proteção.
Uma das arapiraquenses que se diz dominada pelo medo é a enfermeira Aurélia Buarque Lins, moradora do bairro Alto do Cruzeiro. Mãe de três filhos menores, Aurélia diz que há alguns anos tinha medo de viajar e deixar a casa sozinha. Hoje a situação é inversa, quando ela alega ter medo de estar em casa e ser surpreendida por criminosos.“O cidadão de bem chegou ao lamentável ponto de ter que se “enjaular” dentro de casa, enquanto os bandidos estão soltos nas ruas. Aqui em casa tive que botar cerca elétrica, alarme, interfone e câmeras. Acompanhando os noticiários locais e vendo a situação de violência, ando dominada pelo medo”, disse a enfermeira.
Alerta – O empresário Claudemir Lima alertou para que as pessoas se protejam das chamadas empresas “fumaça”, ou seja, aquelas que chegam na cidade, oferecem uma intensa lista de produtos e depois desaparecem do mercado, deixando a população desprotegida e atrapalhando, principalmente, aquele empreendedor que deseja realizar um trabalho de boa qualidade.O aumento da violência tem contribuído para que a população, a cada dia, recorra a empresas que oferecem segurança privada. Nesse caso o cidadão deve tomar uma série de cuidados antes de deixar a sua residência, como olhar em volta pessoas estranhas rondando o local e cuidados mais simples como fazer uma checagem nas portas e portões.

por Adalberto Custódio

Golpes com cartões clonados em Pernambuco

08/08/08

Polícia desmonta quadrilha de Brasília que aplicava golpe de clonagem de cartão Foram presos na manhã desta terça-feira (5) sete dos nove integrantes de uma quadrilha especializada em clonagem e fabricação de cartões de créditos falsos. A Polícia afirma que prejuízo dos golpes chega a R$ 400 mil, caracterizando o golpe como o maior do gênero aplicado esse ano de acordo com o delegado Erivaldo Guerra, da Delegacia de Repressão ao Estelionato.Todos os integrantes do grupo eram de Brasília e estava com passagens de avião compradas para retornar à cidade ainda essa semana. Dois dos acusados ainda estão foragidos. O grupo realizava o golpe dentro de um quarto de hotel na Rua dos Navegantes, onde foi flagrado, e vem sendo investigado há cerca de duas semanas, quando começou um volume maior de denúncias de clonagem.Entre os objetos apreendidos estão: seis notebooks, uma TV de LCD, um monitor de computador de LCD, quatro celulares, três pendrives contendo informações de mais de 300 cartões, mais de 70 cartões de crédito.Para concretizar o golpe, o grupo precisava da conivência de algum funcionário do estabelecimento - nenhum funcionário foi flagrado, mas caso seja, será enquadrado no mesmo crime: estelionato e formação de quadrilha, que dá uma pena de 8 a 10 anos de reclusão. Os acusados combinavam com o funcionário da loja que na hora da compra ele deveria passar ocartão da vítima numa maquineta conhecida como "chupa-cabra", do tamanho de um polegar, que ficava escondida no bolso do vendedor (a). De lá, todos os dados do cartão eram copiados para um minilaptop e passados para outro "chupa-cabra". Depois disso a quadrilha fabricava um clone físico do cartão, de plástico, e habilitavam usando o segundo chupa-cabra.Os envolvidos serão encaminhados para o Cotel ainda hoje. São eles: Os irmãos Antônio Marcos da Silva de Jesus, 36 anos, e Uanderson Tavares de Jesus, 25 anos; e ainda Adriano de Oliveira Britto, 27 anos, Sérgio Luiz Dias, 40 anos, Ruy Vitor Mateus da Silva, 28 anos, Sérgio Carvalho de Mesquita, 28 anos, Antônio Rafael Carvalho de Mesquita, 25 anos. A operação contou com seis policiais e aconteceu às 9h da manhã desta terça-feira (5).



Fonte: PE 360 GRAUS


Privacidade extinta

07/08/08
Nova medida de segurança nos EUA levanta polêmicasQualquer pessoa que voe aos Estados Unidos - ou atravesse a fronteira de outra forma - arrisca que seu laptop, celular, MP3 player ou qualquer outro dispositivo eletrônico que possa armazenar informação seja revistado por agentes federais. Os agentes da fronteira não necessitam alegar suspeitas ou que o cidadão tenha cometido algum delito para requisitar osdispositivos pelo tempo que acharem necessário, segundo uma norma interna do Departamento de Segurança Internacional, emitido em 16 de julho.No difícil equilíbrio entre a segurança e o direito à privacidade depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, mais uma vez o segundo foi esquecido. A medida se estende não apenas aos dispositivos eletrônicos, mas também a qualquer outro tipo de material escrito: cadernos, anotações, e inclusive um papel largado na bolsa com o recibo de uma compra. Amedida pode ser aplicada a cidadãos norte-americanos e estrangeiros igualmente. Os agentes têm o direito de revisar toda a informação guardada no computador, ou no celular, ou no caderno e compartilhá-las com outras agências.A norma contém algumas observações acerca de informação relacionada a trabalho, especialmente quando os dados podem afetar o segredo profissional - entre um advogado e seu cliente ou um médico e o paciente, por exemplo. Todavia, nada diz sobre as informações de caráter pessoal que uma pessoa pode guardar para si mesma, sua família ou amigos no computador e que podem ficar acessíveis - sem nenhum limite - pelos agentes de fronteiras.O senador democrata Russ Feingold escreveu em sua web site uma declaração em que critica a nova medida, e a qualifica de "alarmante" e "grave violação da privacidade". Foram precisamente suas queixas perante uma comissão do Senado pela política de registros que estava acontecendo no país, que propiciaram ao Departamento de Segurança Interior pôr por escrito aquilo que, de fato, se estava fazendo. “A norma não possui nenhum limite sobre os que os agentes podem fazer com a informação que encontram", Feingold adverte.O Supremo Tribunal, entretanto, ainda não se pronunciou sobre o tema dos computadores. Em 2004, a instituição foi a favor do Governo, em uma ação movida por uma cidadã cujo carro foi revistado na fronteira. O Alto Tribunal considerou que não fazia falta a inexistência de "suspeitas razoáveis" para que os agentes pudessem entrar no veículo, e sublinharam a importância de proteger as fronteiras.De qualquer forma, os computadores e celulares levantam questões diferentes dos veículos. A partir deles a vida inteira de uma pessoa pode ser encontrada e reconstruída. Diversos casos desse tipo já chegaram aos tribunais, e na maior parte deles, a decisão foi favorável ao Governo.

Fonte: SRDS

A importância da Tecnologia no crescimento empresarial.


A tecnologia move o mundo, as empresas não sobrevivem sem ela! Atualmente uma empresa não consegue sobreviver ao mercado concorrente, sem tecnologia suficiente para inovar os seus serviços prestados e produtos oferecidos. A tecnologia faz parte da evolução das empresas, desde a revolução Industrial em meados do século XVIII, na qual resultou em um profundo impacto no processo produtivo, atingindo tanto os níveis econômicos e sociais, como o continuo processo de evolução e inovação tecnológica do século que vivemos, ressaltando que sem tecnologia a empresa se torna decadente e recíproca. O sucesso da empresa depende dos níveis de qualidade que as mesmas procuram estabelecer como forma de aperfeiçoar e inovar sua tecnologia nos serviços e produtos. A qualidade é um item importante para o mercado consumidor, não adianta fazer algo que tenha custos menores se a mesma não possui qualidade significativa para atender as expectativas do consumidor. Utilizar a tecnologia de forma que ajude a empresa manter seus níveis de qualidade superior, leva credibilidade e valorização nos seus serviços e produtos oferecidos. Inovar significa, não somente pensar em lucratividade, mas em sustentabilidade e responsabilidade, devemos utilizar tecnologia para mantermos sustentáveis no meio ambiente e socialmente. A tecnologia não veio substituir o homem, mas ajudar no processo produtivo e na diminuição dos custos e da poluição. Tecnologia deve ser utilizada para o bem da sociedade, não contra ela! Atualmente vivemos na evolução do gerenciamento da informação, outra forma de tecnologia que ajuda pequenas e grandes empresas a desenvolver projetos voltados para a formação das pessoas e na gestão de seus negócios. Por que não buscar dados e transformar – los em informações que possam ajudar sua empresa no atendimento e na prestação de serviços. São através dos dados e que conseguimos decifrar informações preciosas sobre o perfil dos nossos clientes internos e externos. O crescimento de qualquer empresa configura atualmente no processo de informação e tecnologia que a submerge. Ter tecnologia não e suficiente, mas desenvolver e gerenciar informações que possam contribuir nesta inovação, e o que faz a diferença.


Maxwell Rodrigues

Empresas do varejo perdem até 30% do faturamento com furtos

As perdas com furtos internos e externos aumentam a cada dia, conforme indica pesquisa do NEO (Núcleo de Etiquetagem na Origem). Supermercadistas, por exemplo, relatam prejuízos de até 30% do faturamento obtido. Entre os itens mais furtados, destacam-se os chicletes (30%), preservativos, loções bronzeadoras e protetores em geral (15%), maquiagem e colas (11%) e uísque e sabonetes líquidos (10%).Segundo a última avaliação de perdas no varejo brasileiro, realizada pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados), o Provar, a Canal Varejo e a Nielsen, o índice de perdas aumentou 0,12 ponto percentual, na comparação com o ano anterior da pesquisa, que data de 2005. Já os investimentos em prevenção de roubos apresentaram expansão de apenas 2%. “Os varejistas estão começando a se conscientizar de que qualquer perda reflete no faturamento e a preocupação em minimizar essa situação tende a aumentar os investimentos em médio prazo", enfatiza a diretora executiva do NEO, Thais Papin.Prática para evitar perdasUma das maneiras de se evitar o extravio da mercadoria é o uso de etiquetagem na origem, que leva a uma redução imediata de 20% nos custos operacionais e a um aumento de até 30% nas vendas de mercadorias de alto giro e valor. “Essa técnica consiste na aplicação de etiquetas antifurto nos produtos, durante o seu processo de fabricação ou embalamento, sendo a mais eficaz para proteção dos produtos. Além disso, ela possibilita aumentar os lucros, porque mesmo os produtos mais caros podem ser expostos em locais de maior visibilidade, já que estão protegidos com etiquetas", explica.Entre as empresas que adotaram o método, estão a Taiff, a Zara e a Twentieth Century Fox. A primeira apostou na etiquetagem, porque queria mais visibilidade a seus equipamentos, voltados para cabeleireiros, nos pontos-de-venda. Por sua vez, a Zara tinha por objetivos reduzir as perdas por furtos e roubos, aumentar a eficiência da cadeia de abastecimento têxtil e reduzir custos.Já a Twenti Century Fox foi à primeira distribuidora de filmes no Brasil a adotar a prática da etiquetagem na origem. O intuito era proteger DVDs em boxe contra furtos no varejo, impedindo pessoas mal intencionadas a identificar qual o item que estava protegido, inibindo o roubo.

Fonte: Portal do Administrador

Grupo Pão de Açucar proibido de fazer revista

A Justiça do Trabalho determinou a proibição de revistas íntimas e de objetos pessoais (mochilas, bolsas e sacolas) dos empregados do Grupo Pão de Açúcar – Companhia Brasileira de Distribuição (CBD) –, atendendo pedido da Procuradora do Trabalho Ana Cláudia Rodrigues Bandeira Monteiro, da Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região (Distrito Federal e Tocantins) na ação civil pública ajuizada na 3ª Vara do Trabalho de Brasília. O Grupo Pão de Açúcar conta com sistemas de câmeras de vigilância em todas as suas lojas, tornando as revistas desnecessárias. “Vê-se que a prática da revista, além de uma ofensa aos direitos fundamentais, também é um abuso do poder hierárquico do empregador, que conta, sobretudo, com a submissão decorrente da necessidade econômica dos seus empregados”, afirmou o juiz do Trabalho Francisco Luciano de Azevedo Frota. Na ação civil pública, a Procuradora do Trabalho Ana Cláudia Monteiro propôs a suspensão das revistas, a manutenção da liminar requerida e o pagamento de multas pelos danos. A Procuradora Ana Cláudia afirmou que a revista fere a Constituição Federal. “A revista ofende o princípio da igualdade, previsto no artigo 5º da Constituição Federal, submetendo o empregado a um constrangimento ao qual não se submete o cidadão comum em nenhuma outra situação”, declarou. Para a presidente do Sindicato dos Comerciários do Distrito Federal (Sindicom-DF), Geralda Godinho de Sales, a decisão foi importante. “Há anos tentamos proibir as revistas, em 2007, na Convenção Coletiva, conseguimos, pelo menos, que a revista fosse feita por pessoas do mesmo sexo”, afirmou a presidente, que também parabenizou o Ministério Público do Trabalho pela atuação.A CBD, com mais de 65 mil trabalhadores em todo o País, é um dos maiores grupos varejistas do Brasil e administram, além do Pão de Açúcar, os supermercados Compre bem, Sendas e o hipermercado Extra.
A decisão judicial, em caráter liminar, é válida para todo o território nacional e o eventual descumprimento acarretará multa de R$ 10 mil por dia e R$ 3 mil por trabalhador inspecionado. A multa será revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O Grupo CBD poderá recorrer da decisão do juiz Luciano Frota.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) / MPT

Estatuto da Segurança Privada em Debate

Representantes de entidades e empresas de segurança e vigilância do RS estiveram reunidos ontem, em Porto Alegre, para debater o projeto que cria o Estatuto da Segurança Privada e temas como as empresas clandestinas que atuam no setor. O evento foi promovido pelo Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Rio Grande do Sul (Sindesp/RS) e reuniu, entre outras autoridades, o superintendente regional da Polícia Federal, Ildo Gasparetto.
A palestra principal foi do coordenador-geral de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal, Adelar Anderle. Ele informou que a modernização da legislação que regulamenta o setor é uma necessidade urgente. Segundo ele, somente no ano passado foram criados 28 mil novos postos de trabalho na área da vigilância privada. De acordo com Anderle, o projeto, que tramita na Câmara dos Deputados, vai disciplinar a atividade de segurança privada, armada ou desarmada. Pela proposta inicial, serão criados o Cadastro Nacional de Segurança Privada e o Sistema Nacional de Segurança Privada (Sisnasp), que abordarão quatro categorias: os gestores, os supervisores, os vigilantes e os guardas privados (abrangendo os porteiros e garagistas, por exemplo).

'Os profissionais terão que ser cadastrados na Polícia Federal para exercer a atividade, o que dará mais segurança ao contratante do serviço. Acreditamos que as modalidades vão aumentar ainda mais, permitindo o crescimento do setor e o seu controle', disse. Segundo Adelar, a proposta deverá ser aprovada, na Câmara, até o final do ano e poderá entrar em vigor em meados de 2009.
Fonte: Correio do povo

Segurança X Síndico X Moradores

Não é incomum ver na imprensa casos de invasão a condomínios em Salvador como em outras cidades do país. A dificuldade em aprovar uma cota extra ou a falta de conhecimento, é o que impede os síndicos e administradores de colocarem um bom sistema eletrônico de segurança aliado aos recursos humanos nos condomínios.
Entre muitos absurdos, o porteiro é que menos tem culpa, pois o mesmo não recebeu um treinamento adequado, abrem portões manualmente, recebem os visitantes pessoalmente, trabalhadores e prestadores de serviços entram sem serem importunados.
É possível mudar essa concepção de insegurança, a princípio os síndicos necessitam fazer uma parceria com um especialista em segurança que vai executar um levantamento da sua estrutura física, indicando quais equipamentos elétrico/eletrônico deverão atender as suas necessidades, a segunda fase será a qualificação dos recursos humanos, onde a equipe de segurança deve está bem treinada, conhecer todas as instalações do imóvel, saber identificar atitudes suspeitas, um controle de acesso rígido a garagens e pedestres, identificando visitantes, trabalhadores do condomínio e prestadores de serviços, anotando horários de entrada e saída registrados em livros específicos.
A terceira fase talvez seja a mais complicada para pôr em prática, a colaboração dos moradores é de extrema importância, estes que quando acontece um evento sai logo apontando um culpado “o porteiro”, o próprio morador não permite que sua visita seja identificada para ter acesso a seu imóvel, se é uso obrigatório ao chegar à portaria acender as luz interna do veículo, ela permanece apagada, a mesma não é cumprida, jogando fora todo sistema de segurança empreendido.
Assaltos a residências e condomínios não é somente um privilégio do Brasil, em Lisboa todos os dias de 30 a 60 residências sofrem algum tipo de ações de delinqüentes, na Itália está crescendo os números de ocorrência a este tipo de furto, cabe ao síndico priorizar seu sistema de segurança e promover parceria com a companhia de polícia do bairro e colocar em prática o “Projeto Rádio-Porteiro” onde porteiros de empreendimentos vizinhos comunicam-se informando sobre qualquer atitude suspeita.

Roberto Adães, Gestor de Segurança.

Exemplo a ser seguido

Bem que o governo da Bahia poderia copiar o que está sendo uma realidade no estado do Mato Grosso, a Secretaria de Administração criou a Guarda Patrimonial, para proteger Centro Político Administrativo - CPA prédios da administração pública pertencente ao Estado, aqui seria o nosso CAB, liberando militares da ativa para reforçar o patrulhamento nas ruas, através de uma Lei Complementar Nº 279, criada em 11 de setembro de 2007, pois reforça o orçamento daqueles que aposentaram a menos de três anos da Polícia Militar e que procuraram o orgão para se inscreverem, os mesmos se submetem a uma reciclagem de 20 dias, recebem um acréscimo de 50% no soldo como gratificação, porém não podem trabalhar em outras instituições.

Roberto Adães, Gestor de Segurança

Vigias ilegais lotearam Salvador

As ruas dos principais bairros de classes média e alta de Salvador estão loteadas por vigias ilegais, que chegam a lucrar até R$ 10 mil por mês com o serviço clandestino de segurança, para o dono do serviço. A atividade cresceu à devido a ausência de policiamento ostensivo das ruas. Os setores são comprados, vendidos e arrendados por grupos que fazem “segurança” sem qualquer regulamentação oficial.
Em todos os bairros, a situação é semelhante. Os mesmos plantam notícias fictícias, criando boatos de assaltos, arrombamentos de veículos e seqüestro relâmpagos. Amedrontam, criando um clima de insegurança no local, para que possam barganhar os preços, pois os mesmos variam entre 15,20 e 30 reais de acordo com o tamanho das residências, alguns locais têm estrutura que vai além da simples guarita. As bases ocupam imóveis e as rondas são feitas com carros, motos até bicicletas, sem falar naqueles apitos irritantes.
A Polícia Federal reprova a atuação dos vigias de rua, que não são reconhecidos pela instituição, porque a vigilância clandestina transmite uma falsa sensação de segurança e expõe a rotina dos moradores por pessoas desconhecidas e despreparadas. No ramo da vigilância privada regular - área de fiscalização efetiva da PF -, o interessado só pode exercer a profissão após uma série de cursos em escolas credenciadas.


Roberto Adães, Gestor de Segurança

TREINAMENTO É BENEFÍCIO, E NÃO CUSTO.

Segurança é uma sensação. E não existe nenhum lugar 100% seguro, mas, para que possamos melhorar e aumentar esta sensação devemos utilizar as medidas estáticas e dinâmicas dentro de um planejamento de segurança.
Sabemos que medidas dinâmicas de segurança são atuações inteligentes do profissional de segurança, como pessoa capacitada para fazer a proteção física das instalações e a incolumidade das pessoas e do patrimônio.
O cometimento de delitos em condomínios residenciais ou comerciais tem sido uma prática cada vez mais constante, trazendo muitos transtornos e alterações da ordem pública, e analisando este cenário percebemos que é possível diminuir os índices de criminalidade se melhorarmos a qualidade dos serviços prestados pelos Agentes de Portaria (Porteiros), ou seja, com a capacitação através de Treinamentos específicos para Segurança em Condomínios com conhecimentos em: Segurança Patrimonial, Relações Humanas, Defesa Pessoal, Noções de Primeiros Socorros e de Prevenção a Incêndio, Comunicação, Procedimentos Operacionais de Controle de Acesso e Atuação em Situações de Emergências.
Na conclusão do treinamento o profissional irá receber um certificado (40h/aulas).

Vantagens do Treinamento:
Diminuir a probabilidade de riscos ocasionais ou provocados;
Melhorar o atendimento do Agente de Portaria na recepção de pessoas;
Garantir a boa imagem do seu Condomínio ou da sua Empresa.
MRM Consultoria e Treinamentos Ltda.
mrmconsultoriaetreinamento@gmail.com

Vigilantes são baleados em tentativa de assalto.

MANAUS - Três vigilantes foram rendidos e baleados em uma tentativa de assalto a um condomínio no Conjunto Beija-Flor, Zona Norte de Manaus. O acidente aconteceu por volta das 3h desta terça-feira, 22. Três homens armados abordaram os vigilantes que estava na guarita do condomínio. Segundo informações da polícia, dois moradores repassaram aos bandidos a informação que seria o dia do pagamento da segurança. Assim, os criminosos renderam os vigias e passaram a cobrar o dinheiro, que não estava ainda com eles.Dois vigilantes foram atingidos com tiros nas pernas e o vigilante Jardel Rocha Gomes com um disparo na coluna. Eles foram levados para o Hospital 28 de Agosto e para o João Lúcio. Os dois moradores acusados de terem passado a informação aos bandidos, estão na 12º DIP, na Estrada do Aeroclube, Zona Centro-Sul. Ainda não há pistas sobre os criminosos que atiraram nos vigilantes.

Fonte:Portal Amazonia