Não é incomum ver na imprensa casos de invasão a condomínios em Salvador como em outras cidades do país. A dificuldade em aprovar uma cota extra ou a falta de conhecimento, é o que impede os síndicos e administradores de colocarem um bom sistema eletrônico de segurança aliado aos recursos humanos nos condomínios.
Entre muitos absurdos, o porteiro é que menos tem culpa, pois o mesmo não recebeu um treinamento adequado, abrem portões manualmente, recebem os visitantes pessoalmente, trabalhadores e prestadores de serviços entram sem serem importunados.
É possível mudar essa concepção de insegurança, a princípio os síndicos necessitam fazer uma parceria com um especialista em segurança que vai executar um levantamento da sua estrutura física, indicando quais equipamentos elétrico/eletrônico deverão atender as suas necessidades, a segunda fase será a qualificação dos recursos humanos, onde a equipe de segurança deve está bem treinada, conhecer todas as instalações do imóvel, saber identificar atitudes suspeitas, um controle de acesso rígido a garagens e pedestres, identificando visitantes, trabalhadores do condomínio e prestadores de serviços, anotando horários de entrada e saída registrados em livros específicos.
A terceira fase talvez seja a mais complicada para pôr em prática, a colaboração dos moradores é de extrema importância, estes que quando acontece um evento sai logo apontando um culpado “o porteiro”, o próprio morador não permite que sua visita seja identificada para ter acesso a seu imóvel, se é uso obrigatório ao chegar à portaria acender as luz interna do veículo, ela permanece apagada, a mesma não é cumprida, jogando fora todo sistema de segurança empreendido.
Assaltos a residências e condomínios não é somente um privilégio do Brasil, em Lisboa todos os dias de 30 a 60 residências sofrem algum tipo de ações de delinqüentes, na Itália está crescendo os números de ocorrência a este tipo de furto, cabe ao síndico priorizar seu sistema de segurança e promover parceria com a companhia de polícia do bairro e colocar em prática o “Projeto Rádio-Porteiro” onde porteiros de empreendimentos vizinhos comunicam-se informando sobre qualquer atitude suspeita.
Roberto Adães, Gestor de Segurança.
Entre muitos absurdos, o porteiro é que menos tem culpa, pois o mesmo não recebeu um treinamento adequado, abrem portões manualmente, recebem os visitantes pessoalmente, trabalhadores e prestadores de serviços entram sem serem importunados.
É possível mudar essa concepção de insegurança, a princípio os síndicos necessitam fazer uma parceria com um especialista em segurança que vai executar um levantamento da sua estrutura física, indicando quais equipamentos elétrico/eletrônico deverão atender as suas necessidades, a segunda fase será a qualificação dos recursos humanos, onde a equipe de segurança deve está bem treinada, conhecer todas as instalações do imóvel, saber identificar atitudes suspeitas, um controle de acesso rígido a garagens e pedestres, identificando visitantes, trabalhadores do condomínio e prestadores de serviços, anotando horários de entrada e saída registrados em livros específicos.
A terceira fase talvez seja a mais complicada para pôr em prática, a colaboração dos moradores é de extrema importância, estes que quando acontece um evento sai logo apontando um culpado “o porteiro”, o próprio morador não permite que sua visita seja identificada para ter acesso a seu imóvel, se é uso obrigatório ao chegar à portaria acender as luz interna do veículo, ela permanece apagada, a mesma não é cumprida, jogando fora todo sistema de segurança empreendido.
Assaltos a residências e condomínios não é somente um privilégio do Brasil, em Lisboa todos os dias de 30 a 60 residências sofrem algum tipo de ações de delinqüentes, na Itália está crescendo os números de ocorrência a este tipo de furto, cabe ao síndico priorizar seu sistema de segurança e promover parceria com a companhia de polícia do bairro e colocar em prática o “Projeto Rádio-Porteiro” onde porteiros de empreendimentos vizinhos comunicam-se informando sobre qualquer atitude suspeita.
Roberto Adães, Gestor de Segurança.