Representantes de entidades e empresas de segurança e vigilância do RS estiveram reunidos ontem, em Porto Alegre, para debater o projeto que cria o Estatuto da Segurança Privada e temas como as empresas clandestinas que atuam no setor. O evento foi promovido pelo Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Rio Grande do Sul (Sindesp/RS) e reuniu, entre outras autoridades, o superintendente regional da Polícia Federal, Ildo Gasparetto.
A palestra principal foi do coordenador-geral de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal, Adelar Anderle. Ele informou que a modernização da legislação que regulamenta o setor é uma necessidade urgente. Segundo ele, somente no ano passado foram criados 28 mil novos postos de trabalho na área da vigilância privada. De acordo com Anderle, o projeto, que tramita na Câmara dos Deputados, vai disciplinar a atividade de segurança privada, armada ou desarmada. Pela proposta inicial, serão criados o Cadastro Nacional de Segurança Privada e o Sistema Nacional de Segurança Privada (Sisnasp), que abordarão quatro categorias: os gestores, os supervisores, os vigilantes e os guardas privados (abrangendo os porteiros e garagistas, por exemplo).
'Os profissionais terão que ser cadastrados na Polícia Federal para exercer a atividade, o que dará mais segurança ao contratante do serviço. Acreditamos que as modalidades vão aumentar ainda mais, permitindo o crescimento do setor e o seu controle', disse. Segundo Adelar, a proposta deverá ser aprovada, na Câmara, até o final do ano e poderá entrar em vigor em meados de 2009.
Fonte: Correio do povo
A palestra principal foi do coordenador-geral de Controle de Segurança Privada da Polícia Federal, Adelar Anderle. Ele informou que a modernização da legislação que regulamenta o setor é uma necessidade urgente. Segundo ele, somente no ano passado foram criados 28 mil novos postos de trabalho na área da vigilância privada. De acordo com Anderle, o projeto, que tramita na Câmara dos Deputados, vai disciplinar a atividade de segurança privada, armada ou desarmada. Pela proposta inicial, serão criados o Cadastro Nacional de Segurança Privada e o Sistema Nacional de Segurança Privada (Sisnasp), que abordarão quatro categorias: os gestores, os supervisores, os vigilantes e os guardas privados (abrangendo os porteiros e garagistas, por exemplo).
'Os profissionais terão que ser cadastrados na Polícia Federal para exercer a atividade, o que dará mais segurança ao contratante do serviço. Acreditamos que as modalidades vão aumentar ainda mais, permitindo o crescimento do setor e o seu controle', disse. Segundo Adelar, a proposta deverá ser aprovada, na Câmara, até o final do ano e poderá entrar em vigor em meados de 2009.
Fonte: Correio do povo