Aqui você encontra notícias, artigos, eventos e cursos ligados a SEGURANÇA PRIVADA

PEDIR AO BOM VELHINHO QUE CUIDE SEMPRE DE NÓS




Senhor,
quisera neste Natal
armar uma árvore dentro do meu coração
e nela pendurar,
em vez de presentes,
os nomes de todos os meus amigos.
Os amigos de longe e os de perto.
Os antigos e os mais recentes.
Os que vejo a cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que as vezes ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que sem querer magoei ou, sem querer me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles que me são conhecidos apenas pelas aparências.
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.

Abraços,
Roberto Adães

Crescimento da Segurança Privada.



A ampliação do mercado da segurança privada no país é fruto da democratização da segurança pública, que, a cada ano, tem sido menos requisitada para executar serviços irregulares para particulares. A opinião é do pesquisador do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas (Nufep) da Universidade Federal Fluminense (UFF) Jorge da Silva, autor do livro Criminologia crítica: Segurança e Polícia.

Segundo o cientista social, que já foi coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, há alguns anos era comum que as polícias prestassem serviço de segurança de forma individual para algumas pessoas que detinham “poder” na sociedade.

Com a democratização do país, o uso particularizado dos órgãos de segurança tem se tornado mais difícil, explicou. Para essas pessoas, a solução foi recorrer à segurança privada.

“O Brasil tem uma história de particularização das coisas públicas. Eu me lembro da época em que eu, tenente da Polícia Militar, tinha que, às vezes, preparar policiais para tomar conta de bailes de aniversário, de noivado e de clubes particulares. Isso acontecia até pelo menos a década de 80. Era um tempo em que quem tinha poder e voz usava a polícia, que é um serviço público, de forma privada. Aos poucos, isso foi sendo cortado”, lembrou Silva.

De acordo com o cientista social, os altos índices de criminalidade também são fator de impulso do mercado da segurança privada: “Com medo da violência, com medo do crime, as pessoas procuram serviços de proteção privada.”

Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Profissionalização Segurança Privada



As atividades profissionais em geral tem se tornado cada dia mais técnicas. Num mundo globalizado, informatizado e em crescimento vertiginoso de 20% ao ano, não há mais espaço para profissionais amadores, que desenvolvem suas atividades apenas por experiência, achismo, eu consigo ou por "ouvir dizer".
No campo da segurança pública, as polícias tem sido cobradas a atuar de maneira científica, através de métodos preventivos e estratégias que evitem o confronto direto com os criminosos e o desgaste perante a população. E como os órgãos da segurança pública não têm conseguido dar conta do recado, a atividade de segurança privada vem ganhando maiores proporções e força a cada dia.
Existe ainda no Brasil certa resistência quanto à segurança privada. Alguns órgãos policiais vêem a atividade como uma concorrente, e tentam disputar ou desabonar o trabalho dos vigilantes. Na Europa países como Portugal, Espanha, Itália, etc., Argentina na América do Sul, Estados Unidos e México na América do Norte, verificam-se um quadro totalmente diferente. É como se a segurança privada fosse uma extensão dos órgãos da segurança pública. Dentro da sua área de atuação, o vigilante possui o status de um policial. Os policiais, por sua vez, são sempre bem recebidos pelos vigilantes, e ambos se consideram como companheiros de profissão.
É claro que ainda chegaremos lá. Para isso, é preciso fazer um bom trabalho de orientação junto aos policiais, especialmente em nível de comando, e também buscar uma maior profissionalização do vigilante. Chega de ver vigilantes organizando filas de bancos, registrando veículos em estacionamentos ou cuidando de afazeres diversos de sua atividade fim.
Mas o que fazer para realmente profissionalizar os nossos vigilantes? Somente através de uma boa seleção, treinamento apropriado e um trabalho de esclarecimento a classe, através de sua associação ou de um sindicato ativo que defenda os direitos dos seus integrantes, incentive a todo momento adquirir conhecimento e busque a melhoria das condições de trabalho.
Roberto Adães

Polícia Federal cancela registro da "Xuxa Security"



A apresentadora da Rede Globo, Maria das Graças Meneghel, não teve êxito na solicitação do “Xuxa Security” à Polícia Federal (PF). Após muita polêmica, o órgão cancelou a autorização para o funcionamento da empresa de segurança da “Musa dos Baixinhos”. A própria Xuxa pediu o indeferimento por achar a entidade “negativa” à sua imagem.
Fonte: Site Bahia Notícias

Segurança Patrimonial



Mais uma ocorrência em condomínio no mês de outubro, onde os ladrões se aproveitaram de falhas dos funcionários de portaria para invadir o prédio e promover arrastão em um condomínio na região central da capital.

A matéria foi veiculada da seguinte forma: Um porteiro de 50 anos, que pediu para não ser identificado, contou que um dos criminosos se aproximou da entrada do edifício da Alameda Campinas, com roupa semelhante à de porteiro e disse que faria o teste para a vaga. Assim que conseguiu entrar, deu passagem aos outros bandidos, que entraram em um Gol e um Siena. Muitos usavam capuzes. O assalto foi por volta de 6h30 e durou até umas 8h. O funcionário do prédio disse que as 15 câmeras do circuito interno de TV não estavam funcionando. O equipamento, segundo as vítimas, fica em pontos estratégicos e poderia ajudar a polícia na investigação. (Fonte Site G1 de 13/10/2008). Ao observar o assalto ocorrido no condomínio citado acima foi constatado que, na grande maioria das vezes, a entrada se dá pela portaria principal do prédio, onde os porteiros, por desatenção ou mesmo inexperiência, foram enganados pelos meliantes e o outro tanto se deu pelo descuido das pessoas em não fiscalizar o funcionamento dos equipamentos eletrônicos.

Como podemos observar, mais uma vez, a utilização do CFTV é de suma importância, pois por meio deste é que se pode prevenir e até inibir atos de vandalismo ou qualquer outro delito que possa ocorrer no interior das edificações.

Todos estes problemas estão intimamente relacionados com a falta de treinamento destes profissionais, visto que muitos síndicos acham desnecessário gastar com cursos específicos, buscando uma especialização. Ledo engano, pois onde existem pessoas prestando serviços para outras, a única forma de se modificar comportamentos distorcidos é através de um bom treinamento, que deixa de ser um gasto para ser um excelente investimento, visto que o retorno vem através de uma maior qualidade na mão-de-obra de portaria, acarretando, com isto um nível satisfatório de segurança para todos os condôminos.
Fonte: SindicoNews

Fraude nas empresas



Antes de pensar propriamente em obter lucro, as empresas deviam olhar com mais atenção, a problemática das fraudes internas e externas. Uma pesquisa recente sobre fraudes elaboradas pela KPMG, num espectro de mais de 1000 empresas, revelou o perfil do autor das fraudes. Senão vejamos:
55% funcionário
18% prestador de serviço
13% fornecedores
09% clientes
05% outros

Para o estudioso no assunto Mortimer Dittenhofer, há três razões fortes no cometimento das fraudes:

a) Pressão de uma situação, como dívida de jogo, separação judicial, uso de drogas etc.

b) Controles internos falhos: o antigo ditado "a oportunidade faz o ladrão" pode motivar algumas pessoas a fraudarem a empresa, sem ter uma necessidade financeira naquele momento.

c) Integridade pessoal: indivíduos com baixa integridade moral são mais suscetíveis a fraudes.

Mas como a fraude é descoberta:

32% controle internos
20% auditoria interna
12% informações de terceiros
11% investigação especial
07% denúncia anônima
03% mera coincidência
03% outros

Quais as providências tomadas apos a descoberta da fraude?

77% demissão voluntária,
39% investigação por auditoria interna
34% queixa criminal
13% pedido de indenização
08% acordo sigiloso
06% auditoria independente
04% comunicação á seguradora

Algumas medidas podem ser tomadas para reduzir o risco de fraudes: melhoria dos controles internos, investigações especiais, sensibilização dos gerentes, treinamento de pessoal, rodízio de pessoal e elaboração de manual de conduta pessoal.
O bordão "é melhor prevenir do que remediar" pode ser a melhor vacina contra as fraudes. Talvez, o lucro que você tanto reclama não está na conquista de novos clientes ou nos aumento das vendas e sim na redução de fraudes na sua empresa. Pense nisso.